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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Marcinho Guerreiro recorda passagem pelo Alviverde de Palestra Itália: “O Palmeiras foi o auge da minha carreira"

Marcinho Guerreiro em treinamento pelo Palmeiras (Folha Imagem)
Marcinho Guerreiro jogou no Palmeiras de 2003 até o fim 2006, onde conquistou o título do Campeonato Brasileiro da Série B; o apelido de ‘Guerreiro’; e realizou o sonho de jogar no time de infância.  Hoje no CSA, de Alagoas, e dez anos depois de vestir a camisa alviverde, o volante relembra a passagem pelo time de Palestra Itália.

“O Palmeiras foi o auge da minha carreira. Foi onde me projetei para o futebol, aonde o reconhecimento nacional veio. Foram quase quatro anos de momentos maravilhosos e bastantes jogos como titular. Procurei sempre manter o foco para estar bem”, descreveu Marcinho.

No clube, Marcinho conquistou o título de campeão brasileiro da Série B em 2003, e, consequentemente, levou o time de volta à elite do futebol nacional. O alviverde é o clube que Marcinho torcia antes de jogar e é o clube que torce hoje.

“Ano passado sofri muito acompanhando o time na Copa do Brasil, mas no final foi tudo bom para o Palmeiras, com o título conquistado”, revelou Guerreiro.

O apelido de Guerreiro surgiu quando o jogador atuava pelo time de Palestra Itália, depois, outro Marcinho chegou ao Palestra e um dos dois teria que ter seu nome mudado, e aconteceu com o volante, que até hoje não sabe quem realmente criou o apelido.

“A Mancha Verde fala que foi ela que colocou o Guerreiro no meu nome, já alguns jornalistas dizem que foram eles da imprensa. De repente, eu estava saindo de um treino no CT do Palmeiras e um repórter veio me entrevistar e falou: ‘Vamos agora ouvir o volante Marcinho Guerreiro’. No começo, estranhei, depois gostei e ficou até hoje”, recordou.

O CSA é o 16º clube do volante. Por ter atuado em tantos clube e tendo uma carreira profissional tão grande, o assunto aposentadoria sempre vem à tona quando é perguntado sobre o seu futuro no futebol. E o jogador respondeu:

“Eu tenho 35 anos e vou fazer 36, se eu tiver condições de estar dentro de campo ajudando, eu vou continuar. Quando não der mais, eu paro”, afirma Marcinho.

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