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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Entrevista com Marcus Tanque, atacante do Zalaergeszeg (Hungria)

Marcus Vinicius mais conhecido na Hungria como “Tanque”, tem 22 anos e defende as cores do Zalaergeszeg (Hungria). Pouco conhecido no Brasil, e apesar da pouca idade, Marcos Tanque também já jogou no Japão e Uruguai. Revelado pelas categorias de base do Vila Nova, o jogador é sobrinho de Sandro Goiano, ex-volante do Grêmio. Em entrevista o jogador fala um pouco sobre sua carreira como jogador.


1-Como foi o inicio no futebol, nas categorias de base do Vila Nova?
Foi uma coisa sem explicação, apos ser rejeitado pelo Goiás surgiu uma oportunidade de fazer um teste no Vila Nova. Quando eu vesti a primeira vez a camisa, senti algo muito especial um amor. Todos me trataram muito bem, e foi onde eu dei o ponta pé inicial na minha carreira. E essa paixão é ate hoje.

2-O que te fez deixar o Brasil com 17 anos para ir jogar no Yokohan, do Japão? Fale um pouco sobre sua passagem:
Primeiro veio a questão de sair fora do pais que todos jogadores sonha. Segundo foi a questão financeira, sair de uma família muito humilde, e era uma oportunidade de mudar a vida da minha família. Foi uma passagem muito boa, onde esteve ao lado de grandes jogadores  como Lopes ex-Palmeiras, Roni  ex-Fluminense e Vila Nova e Araújo ex-Goiás. Então foi uma oportunidade de aprendizado, muito boa onde não tenho nada para reclamar, apenas agradecer. Apesar de não ser muito aproveitado, valeu como aprendizado.

3- Quando e como pintou a proposta para defender o Eger, da Hungria?
 A proposta surgiu através de uma excursão para Hungria, onde eu fiz 5 jogos pelo Cambe do Paraná. E no jogo contra Eger fiz dois gols. Foi onde surgiu a proposta para e ficar e defender o Eger na primeira divisão do Campeonato Húngaro.

4-Como está sendo defender o Zalaergeszeg (Hungria)?
Esta sendo muito bom uma experiência nova, onde é um time de tradição na Hungria. Um clube Maravilhoso, companheiros excelentes, não tenho nada para reclamar. Apesar que tem alguns problema, mas todos os times tem problema. E Tenho uma inspiração a mais, que é minha namorada Fuisz Viktoria, que é Hungara e defende o time de Basquete do Zalaergeszeg, ela me apoia me ajuda em todos os sentidos, isso facilita tudo aqui, e faz o trabalho ser melhor.

5- Você no Brasil era comparado pelo Drogba, e até era seu apelido, pelas características e pelo cabelo que era igual. Porque esse apelido e fale um pouco sobre o seu posicionamento e suas características dentro de campo:
Surgiu devido a aparência, o estilo de joga e de se vestir, e por eu ser muito fã. Tinha algumas característica que parecia com a dele, como o cabeceio, finalização e por ter uma explosão dentro da grande área.

6- Como e quando começou a ser chamado por Tanque?
Tanque foi uma coisa engraçada, foi em um jogo que eu dividi uma bola como zagueiro, e por coincidência ele caiu para fora do campo, ai os companheiros de equipe começaram a chamar de tanque, e  também por ter uma porte físico avantajado.

7- Você pensa em voltar a jogar no Brasil, no atual momento?
Sim, mais tem muitas coisas que impede eu voltar ao Brasil.

8-Como é jogar na Hungria?
É uma coisa sem explicação, porque ao mesmo tempo é bom e ruim, por qualidade técnica e também tem questão do clima que torna mais difícil para quem não estar acostumado.

9- Já foi sondado a defender a seleção Húngara?  Aceitaria?
Não. Ainda não fui sondado, mais aceitaria numa boa.

10- Você é sobrinho do ex-jogador Sandro Goiano, que passou por Grêmio, esporte e outros clube. Como é sua relação com seu tio e o que ele influenciou e influencia na sua carreira como jogador?
Ele é meu maior exemplo dentro de campo e meu pai fora. Ele me ajuda em tudo, minha relação com ele e de pai para filho. Hoje o que eu sei em questão ao futebol e de caráter, ele é o maior responsável por me ensinar tudo. Devo tudo a Deus primeiramente e minha família, depois a ele. E sempre me apoio além de amigo tio e um pai que amo muito.

11- Além do seu tio, teve outras pessoas que te ajudaram muito na sua carreira. Fale quem são e um pouco delas:
A primeira pessoa foi meu treinador Niltinho, conhecido Como Kid Bala, jogou no Goiás e no Botafogo, que foi uma das pessoas que acredito em mim. A segunda foi meu padrinho Flavio Goiano, que jogou no Paysandu, Remo, tuna luso e outros times. Ele foi quem acredito que eu podia alcançar voos altos, foi a pessoa que abril as portas para mim no Japão, me deu total apoio, foi muito importante para mim dentro e fora de campo. E Nada melhor do que ser criado no meio desses grandes ídolos. A outra pessoa não é muito conhecido no Brasil, mas é meu porto seguro, que eu amo de paixão, é meu tio Warlley, jogou muito anos na Grécia. Hoje ele esta sendo muito importante na minha carreira, com conselhos apoio, devido ele ter morado muitos anos na Europa. Eu só tenho que agradecer do fundo do meu coração a essas pessoas que me ajudaram em tudo, e sempre acreditaram em mim. Aproveitar e deixar um grande beijo para eles.

12- Para encerrar a entrevista, quais são seus sonhos e objetivos como jogador de futebol?
Atua por um time grande, onde eu possa cada dia mais ajudar minha família. Quem sabe um dia com a graça de Deus ser reconhecido. E trazer muitas alegrias para o meu time e os torcedores.


Abaixo, um vídeo mandado por Tanque para o blog:


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Entrevista com o ponta esquerda Bernardo Frizzoni, do Zalaegerszeg (Hungria)

Com passagens pelas categorias de base do Vasco da Gama, América-Mg e Atlético-Mg, Bernardo Frizzoni deixou o Brasil muito jovem para atuar no futebol europeu. Na Europa jogo em países como Eslováquia e Hungria, hoje defende o Zalaegerszeg (Hungria), um dos maiores clubes do País, e é ídolo da torcida.

1-Como foi o inicio no futebol, defendendo o Vasco da Gama?
A copa de 94 me influenciou muito, desde então já decidi que a minha profissão era de ser jogador. Com 13 anos pintou uma oportunidade de testes no Vasco, fui bem sucedido e então deixei a minha família e me mudei para o alojamento em São Januário. Tudo muito novo pra mim, mas uma experiência muito boa.

2- Fale um pouco da sua passagem pelo América-Mg e Atlético-Mg:
Então, eu joguei na base do América-MG por 2 anos, mas não estava feliz, então o treinador do Juvenil do atlético-Mg se interessou e fiquei lá no galo durante 3 meses, mas não conseguimos chegar a um acordo, então voltei pra minha cidade natal(Juiz de Fora).

3- O que fez você deixar o Brasil rumo ha Hungria? 
Oportunidade. Creio muito nas oportunidades, estava no Brasil, jogava no Volta redonda -RJ e fazia faculdade, pintou a oportunidade então eu vim. Além do sonho.

4- Antes de defender o Zalaegerszeg, você jogou em 3 clubes, fale um pouco sobre sua passagem por cada:
Sim, joguei no Honved, um time com grande história e inclusive revelou o principal jogador do pais e um dos melhores do mundo, Puskas. Depois me transferi para o F K Moldava na Eslováquia. E logo depois o DVTK, clube no qual tem uma torcida muito parecida com a dos times brasileiros, é sem duvida muito fervorosa.

5- Como foi jogar pelo FK Bodva, na Eslováquia?
A Eslovaquia tem uma cultura muito diferente da nossa, são muito frios, mas sem duvida, mais uma experiência bacana que eu pude desfrutar.

6- E como está sendo defender o Zalaegerszeg?
Aqui todos me conhecem, onde vou os fãs reconhecem, é um clube grande aqui, como se fosse o  Palmeiras ai, ha 2 anos atrás o time caiu para segunda divisão, e agora estamos nas cabeças pra subir.


7- Você joga de ponta esquerda, fale sobre suas características:
Gosto de misturar a força com habilidade, acho que são as minhas características principais.


8- Quais as semelhanças e diferenças do futebol no Brasil para o Europeu?
Jogador europeu é muito disciplinado taticamente, e eu não era quando jogava no Brasil, mas aprendi a ser aqui. A adaptação é importante, me concentro muito nisso, por que jogador brasileiro sempre se destaca tecnicamente. Quando cheguei, fazia jogadas  lindas e o treinador nem falava nada, quando algum outro jogador dava carrinho ou jogava feio  ou simples o treinador dava moral, logo percebi e procuro fazer o mais simples possível. Mas a força física é importante também.

9- Como é a vida aí na Hungria?
Agora? Frio, muito frio (risadas),já me adaptei, falo um pouco da língua e tal, acho que é o mais difícil, creio que nem o frio bate de frente com a língua (risadas).

10- Já recebeu alguma sondagem para defender a seleção Húngara? Tem interesse em defender a seleção?
Sim já ouvi boatos, mas nada de concreto. Acho que tudo é possivel, como eu disse oportunidades são sempre criadas. Eu faço minha parte, dentro e fora de campo. Claro que sonhamos com a seleção Brasileira, mas tudo eh possível.

11- Pensa e tem interesse em voltar para o Brasil?
Claro, não fujo as minhas origens, meu churrasco, aquele sol maravilhoso. A gente só da valor pra nossa pátria quando sai dela. Não existe lugar melhor que o Brasil, mesmo com todos os problemas. Mas quem não tem problemas não é verdade?

12- Para encerrar, quais são seus sonhos e objetivos no futebol?

Tenho muitos, agora é subir esse time e fazer história, conquistar títulos e voltar ao Brasil. Enquanto eu tiver o arrepio antes de entrar em campo e a minha parte física colaborar vou jogar, não me vejo fazendo outra coisa.

Bernardo deixou um vídeo para os leitores do blog:

Gols e lances do Jogador:
Fotos: Arquivo pessoal do jogador

sábado, 25 de janeiro de 2014

Entrevista com Pedro P. S., volante do Levadiakos, da Grécia



Pedro Petrazzi Sass, volante brasileiro revelado pelo Comercial, de 23 anos. Deixou o Brasil para seguir rumo ao futebol Europeu, jogou 4 anos na Hungria e hoje defende o Lavadiakos, da Grécia. Pedro quer conquistar o sucesso na Europa e sonha em voltar para o Brasil defender um grande clube.

1-Quando e como você começou no futebol profissional?
Eu comecei no comercial com 16 anos de idade, depois no Brasil passei por Grêmio Jaciara-MT, Guarani e Guariba. Até vim para a Europa, e defendi o Kaposvolgye e o Kaposvar Rakoczi ambos da Hungria, agora estou no Levadiakos, da Grécia.

2- Como foi deixar o Brasil para ir jogar na Hungria?
Foi difícil, no começo tudo é diferente, no Brasil somos tratados como mais um, há muitos bons jogadores. Aqui somos tratados diferentemente, por ser brasileiro, isso ajudou na adaptação!

3- Quais são as diferenças entre o futebol brasileiro e o húngaro?
O húngaro é mais forte em questão física, tecnicamente o brasileiro é melhor do mundo, aqui na Grécia é mais técnico que na Hungria também!

4- Como você citou sobre a Grécia, o que te fez deixar o Kaposvar (Hungria) para ir jogar no Levadiakos, da Grécia?
Deixei o Kaposvar porque sentia que era o momento certo, já estava ha 4 anos ali, precisa de novos ares, de um novo desafio, mas quero lembrar que devo muito aos Kaposvar, foi ali que tive a oportunidade de jogar profissionalmente na Europa pela primeira vez!

5- E como você foi recebido aí na Grécia? Tem outros brasileiros em seu clube?
Fui muito bem recebido aqui, tem um brasileiro e muitos espanhóis, a adaptação foi fácil!


6- Fale um pouco sobre suas conquistas no futebol:
Fui vice-campeão paulista sub 20 pelo comercial e conseguimos uma 5ª posição quando estava no Kaposvar. Conquistas mesmo foram as línguas que aprendi a falar e os momentos vivenciados que serviram e servem de experiência.

7- Quais são suas expectativas para esse ano, no Levadiakos?
Minhas expectativas são as melhores, espero continuar a fazer um bom campeonato, e lutar até o fim por uma chance nos playoffs.

8-Você passou 4 anos na Hungria, já foi sondado para se naturalizar e defender a seleção da Húngara? Você aceitaria?
Sondado não, mas acho que aceitaria, defender uma seleção independente das cores é uma honra pra qualquer jogador.

9- Você joga de 1º volante, fale um pouco das suas características:
Sou muito forte fisicamente, posso roubar muitas bolas e também garantir a segurança da defesa, isso é a minha principal característica.

10- para encerrar, quais são seus sonhos e objetivos como jogador de futebol?
Eu tenho o objetivo de fazer sucesso na Europa e um dia poder voltar pro Brasil e jogar em uma grande equipe, se Deus quiser!

Pedro Petrazzi Sass mandou um vídeo para o blog:



Fotos: arquivo do jogador

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Bruno César é do Palmeiras

Al-Ahly, acabou de anunciar no twitter oficial do clube, que o meia Bruno César está acertado com o Palmeiras e ficará no clube por uma empréstimo de um ano. O jogador tem 25 anos e além de ter uma passagem nas categorias de base do Palmeiras, defendeu o Santo André, Corinthians e Benfica. 


https://twitter.com/mcalahli/status/426406970489184256

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Entrevista com Pablo Nikisson, jogador do Kaposvar (Hungria)

Pablo Nikisson, jogador do Kaposvar Rákóczi (Hungria) é natural de Dourados (Moto Grosso do Sul). Meio campista de 24 anos, pouco conhecido no Brasil, deixou o país aos 18 anos para ser jogador profissional na Hungria. Pablo fala do inicio da carreira, do futebol da Hungria, seus objetivos como jogador e muito mais.


1-Como e quando você começou no futebol?
Comecei na minha cidade jogando na escola Como todo adolescente sempre com incentivo do Meu pai Comecei com 7 anos de idade.

2-E no futebol profissional?
Tive oportunidade de passar por alguns clubes de base, mas a oportunidade de se profissionalizar veio só clube 7 de setembro, da minha cidade, um clube muito bom. Só que na mesma época, antes de assinar, apareceu algo para mim na Hungria onde eu aceitei o desafio e comecei profissionalmente.

3-Como foi sair com 18 anos jogar futebol fora na Europa?
Primeiramente foi um choque cultural em todos os sentidos, como nos costumes do dia-dia e também no futebol, mas graças a deus fui me adaptando bem.

4-Sobre o futebol Húngaro, quais as semelhanças e as diferenças com o futebol brasileiro?
Eu particularmente creio que não existem muitas semelhanças com o nosso futebol do Brasil, até porque acho que somos único e diferente.  As diferenças e que o futebol aqui é  jogado com muito contato físico e muito corrido, muitas vezes a torcida aplaude mais um carinho, do  que uma jogado bonita.

5-Você nunca jogou profissionalmente no Brasil, fale um pouco das suas características:
Quando eu sair do Brasil jogava de uma forma diferente, mais livre com opções de dribles e sem muita marcação, mas depois de algum tempo na Europa, aprendi muito em questão de marcação e postura tática.

6-Quais foram os piores e melhores momentos da sua carreira até agora?
Acho que pior momento foi quando tive uma lesão grave no meu tornozelo. E o melhor momento  creio que quando eu joguei primeiro jogo profissionalmente.

7- Como foi atuar pelo Vac FC (Hungria) seu primeiro clube profissional?
Foi uma experiência muito boa para mim, e muito especial pelo fato de ser meu primeiro clube como profissional.

8- Como está sendo jogar pelo kaposvar Rákóczi (Hungria)?
Muito bom até porque aqui já joguei por um ano, e tenho todo suporte do clube e já fiz muitas amizades e isso tudo colabora para desempenho melhor dentro de campo.

9- Você já foi sondado, e tem o desejo de jogar pela seleção da Hungria?
Até agora não recebi nenhuma sondagem, mas se um dia a oportunidade aparecer vou ficar feliz, acho que todo jogador sonha em defender uma seleção.
Alessandro Guerreira, jogador da Austrália , ao lado de Pablo

10- Como é a vida aí na Hungria? E a sua relação com os outros brasileiros que jogam no País e companheiros de clube?  
A vida aqui é tranquila, lugar muito seguro para se viver. Um pequeno problema é clima muito frio boa parte do ano. Agora existem mais jogadores do Brasil nos clubes, geralmente agente tem uma boa amizade, sempre que temos folga procuramos fazer algum programa. Em relação aos companheiros de clube também tenho uma amizade muito boa no dia-dia.

11- Você pensa em atuar no Brasil?
Sim, penso. Mas creio que no momento prefiro jogar aqui na Europa.

12- Para encerrar a entrevista, fale quais são seu objetivos e sonhos como jogador de futebol:
Objetivo: sempre poder atual no alto nível para poder sempre estar crescendo profissionalmente.

Sonho: um dia ter filhos e eles possam me ver jogando num grande clube.

Abaixo um vídeo com um recado do Pablo:




Fotos: Arquivo pessoal do jogador




sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Numeração fixa do Palmeiras para o Paulistão 2014

O Palmeiras divulgou em seu site a numeração fixa que os jogadores usarão no Campeonato Paulista. Confira abaixo:

1 – Bruno
3 – Henrique
4 – Victorino
5 – S. Eguren
6 – Juninho
8 – Mendieta
10 – Jorgito Valdivia
11 – Wesley
13 – Wendel
14 – Alan Kardec
16 – W. Matheus
17 – Diogo
18 – Felipe Menezes
19 – Vinicius
20 – Serginho
21 – Patrick Vieira
22 – L. Gustavo
23 – Renato
25 – F. Prass
26 – M. Oliveira
27 – Mazinho
28 – França
29 – Rodolfo
32 – B. Oliveira
33 – Lúcio
34 – Wellington
35 – Victor Luis
36 – Tiago Alves
38 – Leandro
39 – Miguel
40 – M. Gabriel
41 – Thiago Martins
47 - Fábio

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Palmeiras empresta Tutinha ao Paulista de Jundiaí

O atacante do Palmeiras Tutinha, acertou sua volta por empréstimo ao Paulista de Jundiaí. O jogador foi revelado pelas categorias de base do clube e diz está feliz pela volta.

Ele ficará no time até o final do Campeonato Paulista, e foi emprestado para ter ritmo de jogo e ganhar experiência.Tutinha nunca escondeu o sonho de um dia vestir a camisa do Paulista, em uma entrevista ao blog ano passado o atleta revelou esse desejo.

“O Paulista é minha segunda casa, fiquei 5 anos lá fiz amizades pra vida toda. É um ótimo clube pra se jogar, a minha história pelo clube não acabou espero um dia vestir a camisa do Paulista novamente” disse.

Atacante veloz com ótima finalização de fora da área são suas principais características, Tutinha se diz preparado para fazer um grade campeonato estadual pela equipe do Paulista de Jundiaí e no segundo semestre voltar para o Palmeiras para jogar a copa do Brasil e o campeonato Brasileiro.

“Quero me dedicar ao máximo para fazer um grande campeonato e ajudar o Paulista a conseguir seus objetivos”

Em 2013, o atacante de 21 anos defendeu o Chungju Hummel (Coreia do Sul), emprestado pelo Palmeiras.

Foto: Palmeiras.com.br

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Dio acerta com Maghreb Fès, do Marrocos

O meio-campista brasileiro Diouzer Cruz, o Dio, deixou a colômbia onde defendia o Desportivo Quindío e acertou sua ida para Marrocos, para atuar pelo Maghreb Fès. O jogador assinou contrato de 2 anos e será o novo camisa 10 do clube.

Segundo Dio, alguns dos motivos que fizeram com que ele acertasse com o clube foi o projeto que o clube está fazendo, poder jogar competições importantes do continente Africano como o CAF (Camp. Africano de clubes) e ter uma visibilidade maior para o mundo árabe.

“Acertei também para abrir mais um mercado, aqui é perto do mundo árabe, então preciso agora trabalhar forte para fazer um bom trabalho junto com o time para crescer cada vez mais”, disse Dio.

Dio chegou a Marrocos nesta segunda-feira (13), onde assinou contrato de 2 anos e foi apresentado, o jogador atuará com a camisa 10.

 “As expectativas são as melhores possível, fazer um bom campeonato, e pode marca história no clube fazer grande jogos e poder marca muitos gols” conclui-o.


Dio é naturalizado africano e defende a seleção da Guiné Equatorial. No Brasil atuou por vários clubes, entre eles CSA, CRB e Red Bull Brasil. O Jogador vive sua terceira experiência internacional após atuar na Tunísia e Colômbia.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Campeonato Alagoano - 1ª rodada

Resultados:
Classificação:


Artilheiros:


Fonte: http://futeboldealagoas.net/




Reforços do Palmeiras: Comentários

Ótimas contratações, todas pontuais, que tem condições de serem titulares do Palmeiras.

Abaixo um comentário por cada contratação.
-Rodolfo: Um jogador veloz, jovem. Foi destaque nas categorias de base, mais tem muito a mostrar se tem capacidade ou não pra brigar por vaga no Palmeiras.

-Diogo: Sempre destaque na Portuguesa, passou por Flamengo, Santos e Olympiakos (Grécia) mais nunca mostrou o grande futebol que o fez ser ídolo na Lusa. A oportunidade de mostrar isso, tem grande chance de ser titular no Verdão.

-França: Volante de marcação, pode pegar a vaga que Pierre deixou quando foi pro Atlético-Mg, um cão de guarda para defesa, jogador guerreiro. Também tem grande chance de ser titular.

-Lucio: Não tem o que provar nada a ninguém, apesar da idade e não ter dado certo no São Paulo, é um jogador de liderança e que vai jogar muito no Palmeiras. Vai ser titular e mostrar que o São Paulo errou com ele.

-Victorino: Apesar de não ter ido bem no Cruzeiro, é um ótimo zagueiro, guerreiro como todo defensor uruguaio. Foi titular pela seleção do Uruguai na ultima Copa do Mundo. Titular acredito que não deve ser, mais deve ser o zagueiro imediato caso Henrique e Lúcio não possam jogar.

-Willian Mateus: É um lateral jovem com muita qualidade, foi muito bem no Goiás. No Palmeiras disputará posição com Juninho, que nunca foi unanimidade no clube.

Foto: Globoesporte.globo.com