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sábado, 30 de julho de 2016

Adaptado com o futebol do Irã, Magno revela desejo de voltar a defender o CSA

Magno é um dos destaques do Gostaresh Foulad (Foto: MEHRVARZ AHMADI)

Alagoano natural da cidade de Poxim, o volante Magno ficou conhecido no futebol local defendendo as cores do CSA. Anos depois de ser campeão alagoano e ajudar a equipe eliminar o Santos na Copa do Brasil, em 2009, o jogador está atuando bem longe do Brasil, especificamente no Irã. Ele continua defendendo a cor azul, mas dessa vez, do Gostaresh Foulad.
 
Magno chegou no clube iraniano em julho de 2014 e recentemente renovou seu contrato por mais um ano. Titular do Gostaresh Foulad, o alagoano é um dos principais destaque do time nos últimos anos. Ele informou que pretende continuar jogando no exterior por mais algumas temporadas, mas tem o desejo de futuramente voltar a vestir a camisa do CSA. "Sonho em jogar no CSA, mas só daqui uns 3 ou 4 anos quero voltar a atuar no Brasil", disse.  

Está fácil viver aqui, estou bem adaptado e é o que me faz continuar jogando no país. As pessoas são bem respeitadoras, educadas. É bem diferente do que muitos pensam, é até mais fácil viver aqui do que no Brasil", descreveu o volante, que continuou falando sobre o futebol no Irã: É muito corrido, alguns times ainda têm a qualidade do passe, mas a maioria joga com muitos lançamentos e é raro ver os volantes saírem jogando”.  
O volante foi campeão alagoano pelo CSA, em 2008. (Foto: Gazeta Press)

Magno iniciou a carreira na base do Confiança-SE, onde se tornou profissional. Em 2007 foi para o Coruripe e no ano seguinte chegou ao CSA. Ele revelou que chegou ao Azulão para ser avaliado pelo técnico Celso Teixeira e ficou só treinando durante o primeiro turno do Estadual, até que o clube decidiu contratá-lo. “O salário oferecido era muito baixo, mas por estar começando no futebol e eu não ter mercado, preferi continuar no clube a ter que voltar para casa. Muitas pessoas acham que até fui revelado pela base do CSA, mas não fui”, observou. 

Durante a competição, Zé do Carmo assumiu o clube no lugar de Celso Teixeira. Foi quando Magno teve a primeira oportunidade de estrear pelo CSA. “Lembro como hoje, foi uma partida contra o ASA, que tinha sido campeão do primeiro turno. Fui bem no jogo, continuei como titular e no final fui escolhido como revelação do campeonato”, relatou Magno.  

Naquele ano, o CSA conseguiu vencer o segundo turno e na final contra o ASA sagrou-se campeão alagoano 2008. Esse, que foi o último título estadual da primeira divisão que o clube conquistou. 

“Jogar no CSA é maravilhoso, fui realmente saber o que é ser jogador de futebol quando atuei pelo clube. Quando via a torcida chamar meu nome era muito emocionante, esquecia de tudo e procurava sempre fazer o melhor. Foram dois anos muito bons no Azulão, e um dia penso em voltar”, encerrou o jogador de 30 anos.

domingo, 24 de julho de 2016

Ex-CSA, Jean Cleber marca seu primeiro gol com a camisa do Marítimo

Jean tem contrato de três temporadas com o Marítimo. (Foto: Divulgação)
Há pouco mais de 20 dias, Jean Cleber se despedia do CSA para acertar com o Marítimo, de Portugal. Assim como no Azulão de Alagoas, o volante começa a se destacar no time europeu. Neste domingo (24), o jogador entrou no segundo tempo e marcou um dos gols da vitória do clube da Ilha da Madeira sobre o Acadêmico de Viseu por 2 a 0. 

"Comecei a jogada de trás, aí lancei para o lateral direito Patrick, que foi no fundo e cruzou na área; o atacante dividiu com o defensor adversário e a bola sobrou pra mim, que já estava próximo da meta, dominei, e chutei no ângulo", narrou Jean Cleber, seu primeiro gol com a camisa do Marítimo. Também brasileiro, Dyego Sousa marcou o outro gol do trunfo. 

No confronto contra o Acadêmico, o treinador brasileiro Paulo Cesar Gusmão iniciou o com o time 'reserva' no primeiro tempo, que terminou em 0 a 0. Na etapa final, os jogadores 'considerados titulares' entraram em campo e marcaram os gols do duelo, que terminou em 2 a 0. 

O clube rubro-verde já realizou três amistosos, em que Jean Cleber foi titular em duas oportunidades: no empate em 0 a 0 contra o Freamunde (time da segunda divisão) e na derrota por 2 a 1 contra o SC Braga 

Camisa 15 do clube português, o meio-campista se destacou no primeiro semestre defendendo o CSA, onde foi vice-campeão Alagoano e escolhido craque da competição Estadual. Jean Cleber assinou contrato de três temporadas com o Marítimo.
Defendendo o CSA, Jean Cleber foi escolhido o craque do Campeonato Alagoano, (Foto: Ailton Cruz/ Gazeta de Alagoas)

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Ex-Palmeiras, Chico é o novo reforço de clube tailandês

Será a primeira experiência de Chico fora do Brasil. (Foto: Divulgação)

Revelado pelas categorias de base do Palmeiras, o atacante Chico é o novo reforço do Sisaket FC, da Tailândia. O brasileiro de 23 anos já foi apresentado pelo clube e recebeu a camisa de número 11, com a primeira letra do nome (Francisco) e o sobrenome escrito: F. Clavero

Chico foi um dos destaques do Palmeiras na Copa São Paulo de 2013, quando a equipe foi eliminada na semifinal contra o Santos, o atacante chegou a ser cotado para ser uma das principais  revelações do clubeO jogador foi promovido para o time principal do Verdão, mas só entrou em campo apenas duas vezes. 

No ano seguinte o atacante foi emprestado ao Joinville, onde foi campeão do Campeonato Brasileiro da Série B. Chico também acumula passagens por Santo André, Rio Claro e São Bento, todas por empréstimo.  

Será a primeira experiência de Clavero no exterior. Ele atuará ao lado do também brasileiro Victor Amaro, meia que está no Sisaket FC desde 2010.


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Alagoano sonha disputar Copa de 2022 pelo Qatar

Natural de São José da Lage, Netinho veio passar férias em Alagoas. (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
Disputar a Copa do Mundo de 2022 é o objetivo do alagoano Netinho. Recém-contratado do Al-Jaish, do Qatar, o meia de 25 anos sonha com a naturalização para disputar o Mundial que será disputado daqui a seis anos. Ele se destacou no início da carreira atuando naquele país, onde ganhou o apelido de “Rei do Qatar”, mas recebeu o convite para atuar no Brasil, onde voltou e não foi como ele esperava ser. No ano passado, o jogador retornou ao mundo árabe e tem planos ambiciosos. 

“Meu retorno para o Qatar já foi para me naturalizar e poder ter a oportunidade de defender a seleção. Na minha primeira passagem pelo país, eu já havia recebido o convite de naturalização, mas o sonho de atuar no país onde nasci me fez voltar para o Brasil. Mas eu já estou decidido e quero disputar a Copa do Mundo de 2022 pelo país que me acolheu tão bem, e que sediará a competição”, afirmou Netinho, que precisa jogar mais quatro anos seguidos no Qatar, para conseguir a naturalização. 

Natural da cidade de São José da Laje, Netinho veio passar férias em Alagoas. Em entrevista ao blog, o meia também revelou o acerto por cinco temporadas com o Al-Jaish, clube que disputará a Liga do Qatar, a Copa do Príncipe e a Copa QNB. 
Mesmo jovem, o meia conhece bem o futebol do Qatar. (Foto: Divulgação)


“Eu assinei com o Al-Jaish, time que tem outros brasileiros, mas já estou muito bem adaptado no país, já joguei muito tempo no Qatar e estou muito feliz com esse novo momento. O mundo árabe foi que me abriu as portas e me deu a chance de jogar. Estou motivado, vou buscar títulos com meu novo clube e buscar também meus objetivos pessoais", falou o meia. 

Mesmo jovem, Netinho é um jogador que conhece muito bem o futebol do Qatar. Foi lá que a carreira do alagoano decolou no futebol profissional. Ele iniciou a trajetória no Lekhwiya, em 2010, quando conquistou a Liga do Qatar. Em seguida, se transferiu para o Al-Wakrah, onde conquistou a Hadif Cup, em 2011, e a Copa QNB, em 2012. 

No mesmo ano, ele voltou para o Brasil e acertou com Palmeiras, com o objetivo de ter o mesmo sucesso no país onde nasceu. “O Felipão era o técnico do Palmeiras, na época, e aprovou a minha chegada. Mas o clube me prometeu uma coisa e fizeram outra. Eu era uma promessa vinda do Qatar em busca de uma oportunidade para mostrar meu talento. Não me deram a oportunidade e fiquei encostado no time B. O que me atrapalhou também foi porque peguei um momento de mudança de diretoria. Eu estava bem, rendia nos treinos, mas infelizmente não me deram a chance de mostrar meu futebol”, contou. 

Após a saída do Palmeiras, Netinho contou que ainda tentou acertar com o CRB e com o ASA, que no ano disputavam a Série B do Brasileiro, mas os clubes fecharam as portas para ele. “Eu queria jogar em Alagoas, eu quis vir para o CRB e o ASA. Eu me orgulho de ser alagoano, eu gostaria de estar perto dos meus familiares, mas infelizmente não aconteceu. Espero um dia ainda jogar aqui”, revelou. 

Após a saída do Palmeiras Netinho ainda tentou se firmar no futebol brasileiro jogando em clubes menores, como Marília e Paraná. Mas, também foram poucas as oportunidades, e ele percebeu que aqui as coisas não eram como ele esperava. 

“Estou em um momento muito bem comigo mesmo. A volta ao Brasil me fez amadurecer bastante. Eu tive o sonho de atuar em um grande clube brasileiro e me destacar, mas infelizmente eu vi a dificuldade que é jogar no Brasil. Não é só o futebol, são outras coisas que vão além da qualidade do atleta, eu falo por experiência própria”, lamentou o jogador. 
“Eu quis vir para o CRB e o ASA, mas infelizmente não deu  certo. (Foto: Ailton Cruz/ Gazeta de Alagoas)
“O extra-campo do Brasil é um pouco complicado. Eu sofri bastante aqui porque não tinha empresário grande do esquema. Infelizmente foi assim. Quantas vezes eu arrebentava nos treinos, jogava bem nos amistosos e não tinha oportunidade. Às vezes tem um clube que está mal financeiramente e vem um investidor e coloca 20 atletas no time que vão jogar, não importa se você for melhor que eles”, revelou Netinho. 

Segundo ele, sempre foi empresariado por seu pai, Pedro Mendes Neto, a quem é muito grato. “Agradeço muito a ele por tudo que conquistei. Estou no exterior porque lá o principal é o talento. Se eu for melhor que os outros, sempre jogarei”, finalizou, informando que sua carreira no Qatar também está sendo cuidada pelo empresário Jonatas Queiroz.


*A matéria também foi publicada no jornal Gazeta de Alagoas.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Curtinha: Negociação com clube russo trava e Maxwell disputará o Campeonato Brasileiro da Série B

O Tupi-MG será o terceiro clube da carreira de Maxwell.(Foto: Ailton Cruz/ Gazeta de Alagoas)
Negociação com Rubin Kazan, da Rússia, trava, e Maxwell acerta com o Tupi-MG, para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. O atacante foi revelado pelo CRB, ele informou que assinará contrato até o fim desta temporada.
Maxwell foi promovido para o profissional do Galo no ano passado e marcou oito gols. Ele foi a principal revelação do clube em 2015. Será o terceiro clube do jogador de 22 anos, que neste ano disputou o Campeonato Paulista pelo Red Bull Brasil. Os empresários do jogador estavam negociando com o Rubin Kazan, da Rússia. O jogador já estava dando como certa a transferência para o time europeu, o que não ocorreu nessa janela de transferência.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Loucos por futebol: um sonho de pai e filho

Pedro Ryan viaja 227 km para treinar no CSA. (Foto: Ailton Cruz/ Gazeta de Alagoas)
“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é de alguém que acredite que ele possa ser realizado”, é o que diz o autor Roberto Shinyashiki. E é um sonho que faz Alécio Silva Melo, conhecido por Kuca Melo, um cidadão de São José da Tapera, viajar 227 quilômetros rumo a Maceió, com o filho Pedro Ryan. O garoto de dez anos de idade sonha em ser jogador de futebol e treina na escolinha do CSA dois ou três dias na semana, em tempo integral.

Menino franzino e habilidoso, Pedro Ryan é atacante e almeja carreira com muitos gols, tanto como jogador da base quanto como profissional. Quando mais jovem, Kuca também sonhava em ser jogador profissional. O sonho não se realizou e hoje tomou o sonho do filho para si.

“O sonho dele em ser jogador é o sonho do pai. Fazemos de tudo. O pessoal me chama até de louco, às vezes. Mas é a vontade do Pedro, o sonho dele. Ele vem treinando e o pessoal gostando do trabalho que vem desenvolvendo. E o CSA vem ajudando ele aqui, dando esse treinamento de qualidade”, destaca o pai, que é apaixonado por futebol.

Fã assumido de Neymar, o garoto treina em dois períodos na escolinha do CSA, nos horários da manhã e da tarde. Para conciliar o futebol com os estudos, o pai tem um acerto com a escola para que as aulas em que ele falte sejam repostas posteriormente.

Cada dia de treino é uma nova aventura para eles. Pai e mãe acordam por volta das 3 horas da madrugada, preparam os lanches (na maioria das vezes sanduíches), para não terem despesas a mais durante a viagem, e no dia anterior já deixam prontos os materiais de treino de Pedro. Às 3h30 o garoto é acordado, se arruma, e pai e filho saem de casa, rumo ao Centro de São José da Tapera, para pegar uma van da prefeitura da cidade com destino a Maceió.

“Na maioria das vezes viajamos de van, mas nem sempre está disponível. Quando tem treino e não podemos vir na van, dou um jeito, pegando vários carros de lotação, e, algumas vezes, quando tem combustível, trago ele para Maceió no carro próprio. São muitas aventuras que enfrentamos. Já ocorreu de pegarmos dez carros diferentes em uma única viagem, mas é um sonho dele e estamos apostando”, contou o pai.

Chegando em Maceió, pai e filho descem à porta do hospital Santa Casa, no Centro, e vão até o CT Gustavo Paiva, no Mutange, pegando ônibus ou a pé, sempre com o objetivo de chegar antes do treino das 9h40. Depois do primeiro treino, o garoto Ryan toma banho no CT e vai com o pai para o Centro de Maceió para almoçar. De acordo com Kuca Melo, eles sempre procuram um lugar com preço mais em conta e se alimentam com comidas mais saudáveis, importante para quem é atleta. Em seguida, eles retornam para o CSA.

O garoto taperense passa o dia treinando no Azulão: pela manhã com o professor Zé Roberto, na categoria sub-10, e à tarde, com o técnico Mendes, na categoria sub-12. Eles deixam o CSA por volta das 16h30, pois às 17h precisam estar no Centro para pegar a van e voltar para São José da Tapera. 

Não é sempre que eles viajam na van da Prefeitura de São José da Tapera, e, para conseguir diminuir as despesas da viagem, o pai usa uma estratégia.

“Quando viajamos em lotação, uso uma estratégia para diminuir meus gastos. Eu coloco ele para vir com o uniforme do CSA, e alguns motoristas que simpatizam com o clube não cobram. Assim, o valor de uma viagem para outra sempre muda, mas já chegamos a gastar em torno de 130 reais numa viagem de ida e volta”, relatou Kuca. 


Garoto fez testes no CEO, no ASA e no CSA e foi aprovado nos três

Filho e pai dividem o sonho no futebol. (Foto: Ailton Cruz/ Gazeta de Alagoas)
O pai sonhador revela que percebeu que o filho se destacava no time de futsal da escola onde estuda e amigos o aconselharam a levar o garoto para fazer testes em alguns clubes de futebol de campo. Ryan fez teste no CEO, de Olho d’Água das Flores, e no ASA. Em ambos foi aprovado, mas Kuca percebia que não era a melhor estrutura para o filho aprimorar o talento. Assim, decidiu levá-lo para ser avaliado no CSA, onde também foi aprovado, em novembro do ano passado.

“Ele foi aprovado pelo professor Zé Roberto, que disse que queria utilizá-lo na disputa do torneio do Papai Noel do Sesi, mas pediu para conseguirmos algum lugar para deixar ele aqui. Mas eu não podia deixar uma criança de dez anos aqui. Então, me comprometi em fazer de tudo para trazê-lo, e assim estou fazendo”.

Kuca disse saber que o sonho de futebol traz muitas vantagens, mas sabe que não é tão fácil como muitos falam. Ele conta que orienta o filho para também se dedicar aos estudos, cobra muito dele na escola. As aulas que Pedro perde por ir treinar sempre são passadas em outros dias. “Os professores e a escola dele nos ajudam muito também”.

“Nós trabalhamos ele para escolher outra opção de profissão também. Sempre perguntamos o que ele quer ser, se não conseguir ser jogador de futebol, e ele sempre diz: ‘professor, doutor, etc’”, descreve o pai.

Kuca é casado com Maenny Silva e ambos são funcionários públicos de São José da Tapera. O pai ainda faz trabalhos com fotografias e a mãe é dona de casa. O casal decidiu apostar no futuro do filho e decidiu batalhar para conseguir a realização.

Também nascido em São José da Tapera, Cleiton Xavier foi outro alagoano de destaque no futebol nacional. Camisa 10 do Palmeiras, o meia foi revelado pelo CSA e conseguiu realizar o sonho de vencer no futebol. Se Pedro Ryan e a família terão o sonho no futebol realizado, só o tempo dirá, mas impressiona a dedicação que vivem para realizá-lo.


*A matéria também foi publicada no jornal Gazeta de Alagoas

terça-feira, 12 de julho de 2016

CSA está próximo de anunciar novo meia

Whashington foi campeão paranaense pelo Operário-PR, no ano passado. (Foto: Josué Teixeira/ Arquivo NEC)

Não é novidade que o CSA busca um meia, para reforçar a equipe na sequência da Série D  do Campeonato Brasileiro. O nome da vez é Washington, de 27 anos, que estava no Operário-PR e negocia com o time do Mutange. Buscando informações sobre o Azulão com um alagoano que também defende o clube paranaense, jogador revelou que pode acertar com o CSA.  

De acordo com Emerson Junior, assessor de imprensa do Azulão, existe a negociação entre Washington e o clube. "Falta apenas a definição dos últimos detalhes, para ocorrer o anuncio oficial da contratação", informou. 

Meia de armação, Douglas Washington Cataneo é natural da cidade de Tuneiras do Oeste (SP). Ano passado, o atleta conquistou o Campeonato Paranaense pelo Operário. Ele também acumula passagens por clubes como São Caetano, Cuiabá, Portuguesa e Juventude.

Outras contratações
Nesta terça-feira o CSA apresentou o goleiro Pantera, de 33 anos, ex-América-RN. O clube também deve contratar um novo lateral direito, que pode ser o Chiquinho Alagoano, ex-ASA, que está no Cuiabá.

Veja alguns lances do possível reforço Azulino: